quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Amigos,
         Hoje, 27 de Outubro, é o dia do aniversário de minha mãe, Dona Waldinete, e do Presidente do Brasil, Luiz Inácio LULA da Silva. Por tais razões inauguro agora o meu blog,  escrevendo o seguinte:
         No início dessa semana recebi, por e-mail, diversos comentários acerca da saúde da Dilma, afirmando-se que ela não conseguiria terminar seu mandato por falta de saúde física (explorando-se o câncer que ela enfrentou e venceu recentemente - nada mais mórbido e desumano). Confesso que não entendi os comentários, na ocasião.
         Com tudo, agora, me veio à resposta àquela minha dúvida. Vejam o que saiu no twitter da Carta Capital, que eu sigo por entender ser um jornalismo sério. Carta Capital: Datafolha pergunta aos entrevistados sobre a importância da boa saúde do novo presidente. O endereço da Carta capital no twitter é: @cartacapital, e o site é: http://www.cartacapital.com.br.
         Também no início da semana inventaram (boatos) que a Dilma não era brasileira nata, e que por isso não poderia assumir a Presidência (o pai dela era búlgaro). Apresentaram até uma falsa Certidão de Nascimento. Mais uma vez tudo foi desmentido e a farsa descoberta.
         Ora, sou descendente direto de Português (daí é que vem o FREIRE) - tudo bem tem o estatuto da igualdade - não vale para o cargo de Presidente. Mas, também sou descendente direto de espanhóis (origem do CONDÉ). Contudo, sou brasileiro nato, pois nasci no Brasil, sob a égide do direito pátrio, e, portanto, assim como a Dilma, que também nasceu no Brasil, posso me candidatar ao cargo máximo de nosso País. 
         É, aprendi, durante minha vida, que se deve jogar com honra e lealdade, assim como se deve perder com lealdade e honra. Foi um ensinamento básico dos meus pais, professores, parentes e amigos mais chegados e que gostavam de mim.
         Agora, contudo, tentam me ensinar o oposto, tenho que reaprender o que é ética, moral, lealdade e honra, por uma pespectiva totalmente diferente, com base em outros valores. Até onde vai a fome de poder.
         Grito agora: Candidato Serra, não rasgue sua biografia! O tinha, até hoje, na conta de um dos poucos políticos sérios do país. O Senhor era, até hoje, uma pessoa respeitada até mesmo pelos opositores. Não mude agora, movido pela fome de poder. Veja o preço que o seu companheiro de partido, o sociólogo FHC pagou por agir assim: saiu do governo com menos de 25% de aprovação (resposta do povo ao péssimo governo que fez. Um governo onde o país era parado sem empreender. O Brasil era um balcão de negócios para o capital especulativo, era um país cabisbaixo diante dos EUA, amedrontado com a política nefasta imposta pelo Bush aos que comerciavam com eles, sempre em desigualdade. Um Governo com medo de ousar, de enfrentar o FMI, o G5, o G20, enfim, o Mundo. Qualquer porção de terra e/ou ente internacional era mais eficaz, mais forte e mais preparado que o Brasil, que assim tinha que se conformar e calar.
          Essa atitude de seu amigo de partido proporcionou ao torneiro mecânico Luiz Inácio LULA da Silva fazer um excelente governo, voltado para o povo, abrindo novas fronteiras comerciais, descolando-se dos EUA na questão do comércio internacional, pagando dívidas históricas, assumindo um papel preponderante no mundo e, sobretudo, na América Latina, onde hoje o Brasil é visto como o grande xerife, o responsável pela manutenção da paz, da harmonia e do desenvolvimento regional (latino americano). Xerife, sem usar de violência, atuando sempre por meio do diálogo.
         Com LULA o Brasil passou a ser reconhecido como potência mundial, como o eldorado, como o país do futuro que já começa a se fazer presente. O Brasil passou a ser visto como a Nação que soube enfrentar a crise da bolha americana, aquela que o mundo se assustou e que o LULA disse que era uma marola (foi para o Brasil, para o velho mundo não). Se a crise da bolha americana viesse no Governo FHC seria o caos. O país pararia e viveríamos com medo de nos tornarmos faxineiros, cozinheiros, manobristas, etc. (detentores dos subempregos) dos Norte Americanos. Com LULA a história foi outra, saímos da crise e saímos mais fortes enquanto Nação, enquanto Estado Soberano.
         A posição de destaque mundial que o Brasil ocupa hoje eu pude comprovar quando viajei à Europa em maio passado (França, Inglaterra e Itália). Nesses países do velho continente a coisa estava e ainda se encontra feia. Há risco de quebradeira total de alguns países. Com exceção da Alemanha, parece que outros países europeus estão enfrentando um cenário bastante complicado, visualizando-se, ademais, um cenário de futuro preocupante.
         Mas, no que toca ao Brasil vimos na França, por exemplo, cartazes que afirmavam ser o Brasil o eldorado, o país do amanhã, que já é hoje. Na Itália, assistimos a um programa de TV onde o debate central era a crise no mundo e na Europa e a atuação do Governo Berlusconi. Nesse programa, todos os participantes (políticos e intelectuais ali presentes) afirmavam que o Brasil era um exemplo a ser seguido, Afirmavam que o LULA teria mostrado coragem ao enfrentar a crise com aumento do gasto público (redução de impostos, isenções fiscais para a manutenção do emprego, baixa das taxas de juros para fomentar o consumo, etc.). Pela primeira vez me senti realmente orgulhoso de ser BRASILEIRO.
         O Presidente LULA governou bem, e encima dos erros dos neoliberais nos deixa um Brasil que é hoje um país bem melhor do que era a oito anos passados. Onde as taxas de juros (ainda altas é verdade) são as menores desde 16 anos passados. Um País onde seu Presidente deixará o governo com o MAIOR ÍNDICE DE POPULARIDADE JÁ ALCANÇADO POR UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA ELEITO DEMOCRATICAMENTE, EM TODO O MUNDO (VEJAM: EM TODO O MUNDO), DURANTE TODA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, ATÉ OS DIAS ATUAIS.
         Parabéns minha mãe, D. Waldinete. Parabéns Presidente LULA, o paizão de todos os Brasileiros.
Abraços

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